Haia entrou no roteiro exclusivamente por causa do Mauritshuis - que, como viemos a saber quando chegamos lá, foi a casa de Maurício de Nassau, nosso velho conhecido. Gostamos do que vimos da cidade, mas o que eu esperava se confirmou: o que eu queria mesmo estava dentro da casa do Maurício.
Ela.
Roubando a cena, Woman writing a letter, de Gerard ter Borch. Lindo, lindo.
De Carel Fabritius. Naturalmente, com gostinho especial, já que estou lendo O Pintassilgo agorinha mesmo. (Aliás, leitores de Donna Tartt, Lição de Anatomia, do Rembrandt, está lá também.)
O Homero de Rembrandt. Para perder a hora.
Etc etc etc. O acervo do Mauritshuis é maravilhoso. Foi minha Haia.
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Batemos perna pela cidade antes de começarmos nossa jornada rumo a Berlim. A essas alturas, o Vermeer deve estar pensando que sou stalker, pois continuo seguindo o moço por onde vou. Vão vendo.
2 comentários:
Rita, viajei de novo para a Holanda com seus posts. Pode assinar em baixo, duas vezes?
Na próxima vez que vocês forem viajar, que tal contar no blog durante a fase de planejamento, para a gente poder dar uns palpites? Sem pressão. É que dar palpite é viajar também (mesmo se as sugestões não forem aceitas, rs).
Lud, seus pitacos valiosos... Nham! Quero sim. Te cutuco na próxima. Bj!
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