No news is good news, right? O melhor que li este ano vocês já sabem. Também passaram a morar no meu coração Wuthering Heights, de Emily Brontë, e Persuasion, de Jane Austen. Ou seja, a mulherada daquela ilha sabe escrever. Penso nelas. Sem computador, sem internet, sem a avalanche de informação que nos invade hoje em dia e faz de nós seres ansiosos, apressados e atrasados; na quantidade absurda de canais; tanta janela, tanto link. Penso nelas, com a caneta-tinteiro e a janela da sala, talvez. Woolf, Brontë, Austen. Minhas meninas, always. Eternas.
6 comentários:
As Meninas Superpoderosas =)
Que fazer senão concordar enfaticamente? Mulheres Incríveis. Livros Incríveis. Eternos, elas e eles.
merda, nao posso nem comentar. morro dos ventos eu li somente ate a metade hihihihi posso fazer meio comentario? :X (ok, ja bastou a piada fail) :/
Falou e disse! :)
beijos
Na linha do que propõe o post, devo confessar que este ano fugi dos clássicos (exceção feita a Um conto de duas cidades, de Dickens, que deu vontade de reler). Da linha mais light, gostei imensamente de Minha Vida com Bóris, de Thays Martinez e acabo de devorar o divertidíssimo - parece que a intenção do autor não era esta - O Deus que conheço, de Rubem Alves. O primeiro devo fazer uma espécie de resenha em meu blog, já o segundo me parece de encomenda para pessoas como eu e você, Rita, que não engolem pacificamente as verdades absolutas impostas pela igreja.
Meninas superpoderosas, hahahaha. Bem isso.
Rogério, fiquei curiosa!
Abraços, pessoas!
Rita
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