Vou colocar umas fotos aqui pra ver se vocês adivinham onde fomos ontem. Todos prontos? Ó:
(A foto não está fora de foco, é assim mesmo)
Hehehe... fomos ao Museu de Arte Moderna de Paris, obviamente. A loucura é grande, mas o passeio foi muito divertido. O barato de se visitar o Museu de Arte Moderna aqui já começa pelo prédio onde ele está alojado, o famoso (não era famoso para mim até a Amanda me apresentar a ele) Pompidou, um prédio todinho do avesso. Toda a estrutura que normalmente fica escondida nas construções está à mostra no Pompidou e o visual é composto por um emaranhado de canos.
Fico devendo uma foto da fachada frontal do prédio (a que mostro aqui é a dos fundos), mas dá para se ter uma ideia. As cores dos canos indicam suas funções: os de ar são azuis, os de eletricidade são amarelos, etc. Segundo a Amanda, os parisienses torcem o nariz para esse prédio, hum, diferente. Nós achamos estranho em um primeiro momento, mas adoramos circular pelos espaços internos dedicados ao museu (os três primeiros pisos são ocupados pela biblioteca) e às exposições temporárias. Há um restaurante no topo e a vista que se tem da cidade é excelente. Foi uma ótima opção para a gente fugir da chuva (Paris só que ser Florianópolis, viu, vou te contar).
Sacré Coeur, vista de lá.
O acervo é muito interessante e tem de tudo para quase todos os gostos. Arte Moderna não é exatamente meu cenário preferido no mundo das belezas, mas há algumas coisas de que gosto, sim, ainda que não entenda nunca exatamente onde o moço ou a moça que pintou o quadro quis chegar, hehe. O acervo do museu inclui inúmeras obras de muitos pintores consagrados e outros nem tanto, vale a pena uma espiada.
Gosto do efeito 3D desse quadro... doido, né?
Picasso deveria ter batizado essa obra de D.R.. :-) (Há um tantão de Picassos lá, mas - não joguem pedras - são muitos os que não gosto... e aí gosto de outros, sem crises.)
O Arthur gostou do quadro negro que ganha cores quando a gente se posiciona em frente a ele.
As esculturas são um capítulo à parte e aí, olha, o mundo é grande.
Perguntem à Amandinha, que entendeu tudinho.
Cá pra nós: o conceito de arte é mesmo uma coisa louquíssima.
Ou é intriga minha? Hein? ;-)
***
* Um link, caso você não saiba de onde veio o título do post. :-)
8 comentários:
Rá, eu não só sei de onde vem o título sem dica como saquei qual era o tema do post só pelo título. ok, podem aplaudir, sou gênia ;-)
o conceito de arte definitivamente é complexo, mas não o de diversão nem de prazer. É sempre divertido e prazeroso passear com vcs, viu? Bjs
concordo com você ... vai entender ???
Eu nem li o post. Quer dizer, não li agora, depois volto com calma. É que a notícia é urgente...
Aumenta aí o tamanho da baguete do domingo, meu povo, porque eu também sou chegada num pãozinho...
Para maiores detalhes, e-mail do mano!
Bjo grande!
LOVE,
LI.
Dificil olhar para a arte com a amanda de cabelos esvoacantes linda de cair para tras, bem no meio da foto. Mas entao, gostei de tudo com excessao da panelaria. E lembro querer entrar naquele museu louco mas nao havia tempo, e depois esqueci dele. Adorei ver o que tem dentro hoje. Beijos!!
Gosto muito de arte e mesmo não entendendo, assim como você, o que o artista quis representar aprendi a respeitar o que não compreendo. Algumas dessas pinturas e esculturas realmente achei fascinantes.
Paris nunca me pareceu tão bela.
Pelo título não identifiquei, mas quando vi a primeira foto sabia que só podia ser no CGP. Quanto a alguns franceses torcerem o nariz para o edifício do CGP, alguns também torceram o nariz para a Tour Eiffel em 1889 e veja no que ela se tornou. Se puder, suba na Tour de Montparnasse (http://www.tourmontparnasse56.com/#/home)para tirar fotos.
bisous,
Paulo M.
Amo o pompidou! Não só o prédio mas toda aquela área em volta é maravilhosa. Trabalharia lá fácil. Moraria lá se possível. :)
Beijos!
Oi, pessoas!
o sol voltou, o sol voltou, o sol voltou!!!!
É isso. :-)
Beijos
Rita
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