Assistindo As Crônicas de Nárnia me pergunto: e se fosse assim? Se conversássemos de igual para igual com seres fantásticos e animais selvagens? Não quero nem ir tão longe: e se pudéssemos gastar nosso latim com nossos animais de estimação? Ah, eu certamente pediria para o Roque me explicar porque latir de madrugada é tão interessante. E aproveitaria para perguntar ao papagaio do vizinho o porquê de sua empolgada tagarelice durar a tarde inteira do feriado, afastando qualquer chance de soneca. Ah, eu perguntaria. Perguntar não ofende.
Dormir pra quê?
Assistindo As Crônicas de Nárnia me pergunto: e se fosse assim? Se conversássemos de igual para igual com seres fantásticos e animais selvagens? Não quero nem ir tão longe: e se pudéssemos gastar nosso latim com nossos animais de estimação? Ah, eu certamente pediria para o Roque me explicar porque latir de madrugada é tão interessante. E aproveitaria para perguntar ao papagaio do vizinho o porquê de sua empolgada tagarelice durar a tarde inteira do feriado, afastando qualquer chance de soneca. Ah, eu perguntaria. Perguntar não ofende.
1 comentários:
Ah, com certeza eu também teria muitas perguntas a fazer, a ted, o cachorrinho do meu sogro... mas também tenho muitas para humanos inconvenientes, a minha vizinha do apartamento acima, porque andar de salto alto, pra la e pra ca de madrugada? e ainda arrastar os móveis? faz fachina durante a noite é? Já fiz alguma para ela sim, mas ela pelo visto não entende nada do meu pobre português. Vou tentar falar em latim da próxima vez Rita!
beijos,
Ju
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